Com festejos e (muito) fogo de artificio, parte do mundo já entrou em 2025
Sydney não é a capital da Austrália, mas em altura de contagens decrescentes transforma-se na capital dos espetáculos de fogo de artifício.
Em Portugal, eram 13:00 e a Austrália começava a viver em 2025, com nove toneladas de fogo de artifício para receber o novo ano. Ritual, habitual, de quem lá vive no Pacifico… sempre os primeiros a lançar foguetes e a olhar para cima.
Que o diga, Kiribati. Esses sim o primeiro pais do pacifico a entrar em 2025, mas com pouco mais de 130 mil habitantes as imagens de Kiribati ainda não chegaram a Portugal.
A festa não impede que a terra continue a rodar e depois da Oceânia, 2025 chega à ponta leste da Rússia e a grande parte da Ásia.
Em Portugal o relógio batia as 15:00, talvez com as famílias ainda a sair da mesa do almoço, e no Japão já se dava as boas vindas ao novo ano tal como manda a tradição budista. Tocar o sino 108 vezes na viragem do ano para afastar más energias. Assim se fez nos templos budistas no Japão.
E uma hora depois é a vez de Hong kong e Taiwan. Fusos horários diferentes, entradas em 2025 semelhantes. E em Portugal não será diferente. O novo ano chega como sempre à meia-noite primeiro ao continente e à madeira. Uma hora depois é hora dos açorianos fazerem a festa.